quarta-feira, 29 de abril de 2009

CONTRASTE |||






Camiseta Cindy feita por Marciano Diogo.

CONTRASTE II







Camisetas feitas por Marciano Diogo.

CONTRASTE







Camisetas feitas por Marciano Diogo.

Arte Moderna atrás da porta.



Todo mundo pode ter uma, porque não?



Colagem feita por Marciano Diogo.

terça-feira, 28 de abril de 2009

SUPERÁVIT




Escrito, dirigido e produzido por Marciano Diogo, Luana Lis, Tomás Tancredi e Júlio Felicio.


OBS: O audio foi retirado devido a revindicações de direitos autorais, no começo do curta há uma utilização de uma música de campanha eleitoral, quem tiver interesse no filme com audio entrar em contato com marcianodiogo@hotmail.com

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Aconselhável.





Videoclipe produzido pela Banzai Studio junto com o Coletivo AtAlho para a banda curitibana Copacabana Club.
Para escutar no buzão, na praia, na balada.


levismusic.com.br
banzaistudio.com.br
myspace.com/coletivoatalho
myspace.com/copacabanaclubmusic

LUA DE FEL






Trabalho de 5 misanscenes de Expressão Audiovisual.
Tema "Lua de Fel".
Fotos tiradas do Carolina Packer, modelos Catarina Lins e Marciano Diogo.

"Surrealismo de um Céu de Baunilha"

Não é difícil achar um espaço com diferenças étnicas no qual afloram não uma mas várias culturas fundindo-se e formando uma nova, é o que chamamos de modernidade.
Atualmente, graças a extrapolada modernidade, o surreal tornou-se previsível. Perdemos o parâmetro da ansiedade gostosa de ser o espectador, porque por mais que um filme fuja dos padrões, a sensação de saber o que vivenciaremos ao entrar numa sala de cinema ainda persiste.
O filme Vanilla Sky, de Cameron crowe, supreende ao quebrar as barreiras das múltiplas identidades e da tradição.
O multiculturalismo se apresenta de variadas formas, desde o fato de ser a reprodução de um filme espanhol -"Abra los Ojos"- à escolha pluriétnica do elenco.
Comsequentemente, o embate cultural entre o protagonista egocêntrico playbor americano e a mocinha humilde apaixonada estrangeira logo nos bota à bordo de um turbulento e diferente romance.
Com recursos de um roteiro comercial - como o triângulo amoroso - mistura-se uma visao de leitura contemporânea de troca de personagens - ora se tem a visão do personagem principal, ora da mocinha, ora do próprio espectador.
As múltipas e perturbadas identidades do protagonista David nos coloca em uma corda bamba e tênue entre o realismo e o surrealismo, desconstruindo o ponto de vista e transformando uma nova forma de leitura.
Com um final imprevisível, poem em contraponto todo o entendimento, de modo que seja necessário rever algumas vezes para captar todos os detalhes de tempo e realidade.
Com fortes citações cinematográficas e musicais dos anos 60 e 70, a obra passa a sensação de familiaridade ao espectador mais velho- ou de maior instrução temporal.
A fluidez entre a vida e a arte se apresenta de forma clara e intensa, desde a confusão mental do principal de misturar e reproduzir sua vida como filmes, seriados e até mesmo propagandas publicitárias marcantes; ao final memorável pintado ao funo do tela do grande Vincent Van Gogh, Vanilla Sky.


"Abre as asas sobre nós".

Somos realmente livres? Temos realmente o poder da escolha? Antes de discutir um assunto polêmico como libredade, temos de rever seu conceito.
Atualmente, liberdade é algo conceitual, mutável, individual. Se ser livre é ter o poder da escolha, somos todos livres, até mesmo quando escolhemos não ter escolha. Portanto, ser livre é ter opções. Temos opções de vida, sejam elas sociais ou individuais. A qual classe pertencer, qual sexualidade seguir, qual padrão a viver. O problema social é que estamos rotulativos, de forma que uma escolha bloqueia imediatamente todas as outras.
Então é isso, vivemos numa liberdade parcial. Seguimos uma cláusula onde ser livre é seguir - e obviamente optar - um único caminho, sem possibilidade de mudança. O problema apresentado nasce numa liberdade globalizada e democrática - esqeucemos que a democracia é, sim, excludente, e tudo que é excludente não é libertário.
É necessário que liberdade seja multicultural, igual para todos. Tenho o poder do voto, mas não a opção de não votar. Tenho o poder da opção sexual, mas não se é bem aceito não optar. Tenho o poder de que padrão de vida seguir, mas ainda existe o embate e bloqueio das barreiras sociais.
Até que ponto ter, é poder? Na realidade, todo indíviduo que opta por viver em um grupo social não tem liberdade totalitária. E liberdade é algo totalitário. Portanto, não somos livres. E que a voz da igualdade, seja sempre sempre a nossa voz.